O governo francês informou esta terça-feira que, na linha do anunciado pelo Reino Unido e pela Alemanha, vai criar um imposto sobre os bancos para cobrir os gastos das intervenções públicas para salvar o sistema financeiro.
Os três países esperam que o plano seja adoptado no conjunto dos países do G20.
Numa declaração conjunta, divulgada pelo ministério da Economia francês e citado pela Lusa, dizem ainda que estão decididos a aplicar o «ambicioso plano de reforma do sector financeiro definido pelo G20 em todos os seus aspectos» e querem debater esta questão com os outros países que integram o grupo na cimeira que terá lugar em Toronto na próxima quinta-feira.
Os detalhes da nova taxa francesa sobre o sector bancário ainda não são conhecidos.
A Alemanha foi o primeiro dos três países a anunciar, em finais de Março, a criação de um novo imposto sobre os bancos.
O Reino Unido anunciou hoje, com a apresentação do orçamento, a criação dessa futura taxa bancária.
Nos três casos o objectivo é, segundo o comunicado do governo francês, «garantir que as entidades bancárias têm uma contribuição à medida dos riscos a que expõem o sistema financeiro e a economia em geral e incitá-los a fazer os ajustes necessários para reduzir esses riscos».
Os três países esperam que o plano seja adoptado no conjunto dos países do G20.
Numa declaração conjunta, divulgada pelo ministério da Economia francês e citado pela Lusa, dizem ainda que estão decididos a aplicar o «ambicioso plano de reforma do sector financeiro definido pelo G20 em todos os seus aspectos» e querem debater esta questão com os outros países que integram o grupo na cimeira que terá lugar em Toronto na próxima quinta-feira.
Os detalhes da nova taxa francesa sobre o sector bancário ainda não são conhecidos.
A Alemanha foi o primeiro dos três países a anunciar, em finais de Março, a criação de um novo imposto sobre os bancos.
O Reino Unido anunciou hoje, com a apresentação do orçamento, a criação dessa futura taxa bancária.
Nos três casos o objectivo é, segundo o comunicado do governo francês, «garantir que as entidades bancárias têm uma contribuição à medida dos riscos a que expõem o sistema financeiro e a economia em geral e incitá-los a fazer os ajustes necessários para reduzir esses riscos».
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