O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apelou hoje ao fim dos estímulos orçamentais no seio do G20 de uma forma concertada, ainda que adaptada à realidade de cada país, de modo a assegurar a sustentabilidade das finanças públicas.
A posição de Durão Barroso é expressa numa carta conjunta com o presidente do Conselho, Herman Van Rompuy, enviada hoje aos líderes do G20, em vésperas da cimeira que se celebra sábado e domingo em Toronto, e para a qual Estados Unidos e Europa partem com posições diferentes relativamente às medidas públicas de estímulo à economia.
Enquanto Washington advoga a manutenção por mais tempo dos estímulos, de forma a assegurar a consolidação do crescimento, a União Europeia defende que é tempo de se dar prioridade à luta contra o défice público.
Na carta conjunta, Barroso e Van Rompuy dizem que, «na cimeira de Toronto, o G20 deveria acordar uma estratégia de saída coordenada e diferenciada, para assegurar finanças públicas sustentadas», advertindo para «os riscos importantes que uma saída tardia dos estímulos orçamentais extraordinários» poderão acarretar para essa sustentabilidade.
A propósito, os presidentes da Comissão e do Conselho lembram a política que está a ser seguida no seio da UE, com os Estados-membros a acelerarem as medidas com vista à consolidação das suas contas públicas, já que, apontam, a prioridade, também para o G20, deve ser começar a reduzir os défices públicos «o mais tardar em 2011.
Na carta, Durão Barroso e Van Rompuy assinalam ainda o acordo interno na UE com vista à criação de uma taxa às instituições financeiras, que permita criar fundos para evitar que futuras crises tem de ser pagas pelos contribuintes.
A posição de Durão Barroso é expressa numa carta conjunta com o presidente do Conselho, Herman Van Rompuy, enviada hoje aos líderes do G20, em vésperas da cimeira que se celebra sábado e domingo em Toronto, e para a qual Estados Unidos e Europa partem com posições diferentes relativamente às medidas públicas de estímulo à economia.
Enquanto Washington advoga a manutenção por mais tempo dos estímulos, de forma a assegurar a consolidação do crescimento, a União Europeia defende que é tempo de se dar prioridade à luta contra o défice público.
Na carta conjunta, Barroso e Van Rompuy dizem que, «na cimeira de Toronto, o G20 deveria acordar uma estratégia de saída coordenada e diferenciada, para assegurar finanças públicas sustentadas», advertindo para «os riscos importantes que uma saída tardia dos estímulos orçamentais extraordinários» poderão acarretar para essa sustentabilidade.
A propósito, os presidentes da Comissão e do Conselho lembram a política que está a ser seguida no seio da UE, com os Estados-membros a acelerarem as medidas com vista à consolidação das suas contas públicas, já que, apontam, a prioridade, também para o G20, deve ser começar a reduzir os défices públicos «o mais tardar em 2011.
Na carta, Durão Barroso e Van Rompuy assinalam ainda o acordo interno na UE com vista à criação de uma taxa às instituições financeiras, que permita criar fundos para evitar que futuras crises tem de ser pagas pelos contribuintes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário